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Brasil

Pela primeira vez desde Vargas, o país tem um presidente que é antissemita

Fato!

Publicada em 09/06/2025 às 06:43h | Drykarretada a notícia como deve ser/JR Guzzo/Estadão  | 250 visualizações

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Ali promotora.
kelsen

Pela primeira vez desde Vargas, o país tem um presidente que é antissemita
 (Foto: Desconhecido!)


Está na hora de encarar de frente, sem as trapaças mentais que habitualmente se faz quando o assunto é esse, a seguinte realidade: o Brasil, pela primeira vez desde a ditadura de Getúlio Vargas, tem um presidente antissemita. Chocante, não é? Pode ser, mas também é o que se obtém olhando para os fatos como eles são. Getúlio mandava negar vistos a judeus no silêncio dos consulados brasileiros no exterior, e chegou a deportar uma judia para os campos de concentração da Alemanha nazista. Mas não fazia discursos em público para exibir seu antissemitismo. Lula faz.

Na verdade, ele faz questão de fazer; não quer deixar nenhuma dúvida a respeito. No começo, os analistas, embaraçados, diziam que Lula tinha cometido um “deslize”, ou tinha sido “infeliz”, quando se punha a acusar Israel pelo crime de se defender.

NÃO É “DESLIZE” – Mas ele voltou ao assunto, sem ninguém lhe pedir nada, e voltou de novo, e não parou mais até agora. Neste preciso momento, aliás, está num dos seus surtos mais agressivos. Aí já não é “deslize”, nem coincidência. Lula, como a esquerda brasileira e mundial, aproveitou a janela de oportunidade da guerra em Gaza para tirar o seu antissemitismo do armário. Com a desculpa de estar contra “o governo de Israel”, ou o “Estado de Israel”, e a favor dos “palestinos” mortos da guerra que sua própria liderança provocou, se jogou de cabeça na maravilhosa experiência, tão desejada por eles, de ser racista e cobrir-se de indignação moral ao mesmo tempo.

FALSIFICAR OS FATOS – É precisamente disso que se trata, e não outra coisa: racismo, ódio ao judeu por ser judeu, antissemitismo, tudo sob o disfarce de apoio à “causa palestina”, a defesa dos “civis” e a promoção do “Sul Global” que se opõe à “hegemonia americana”. Não há um único átomo de honestidade em nenhum desses propósitos. A única coisa que existe é falsificação dos fatos para a construção de uma “narrativa” – o que Lula mais gosta de fazer na vida. A “narrativa” que o presidente construiu para ocultar seu antissemitismo é repetir o tempo todo que Israel declarou guerra à “Palestina”, quer eliminar os povos da área pelo “genocídio” e impede que recebam “ajuda humanitária”.

MULHERES E CRIANÇAS – Segundo Lula, o governo de direita de Israel mata deliberadamente “mulheres e crianças”. Para completar, no mesmo tom do discurso neonazista pelo qual o Holocausto foi uma invenção, disse que o “vitimismo” judeu tem de acabar. Lula nunca diz que só há guerra em Gaza porque os terroristas da sua “Palestina” assassinaram 1.200 civis israelenses num crime de selvageria sem precedentes, nem que seus aliados mantêm reféns, como uma quadrilha de criminosos.

Só pensa naquilo – a “narrativa”.

Drykarretada!




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