Mal surgiu a ideia de criar uma CPI para investigar o escândalo, e Lula já mandou o recado: “Aqui não, camarada!”. A ordem foi clara como samba de palanque: PT, impeça essa bagunça investigativa antes que ela vire manchete. Afinal, CPI é ótimo... quando é dos outros! Quando o cheiro de inquérito começa a rondar o próprio quintal, vira “golpe”, “palanque da oposição” ou “desvio de foco”. Moral da história: no Brasil, CPI só avança quando não incomoda o rei — ou quando o escândalo já saiu do controle e precisa de um bode para o plenário.
Drykarretada!