Nos bastidores de Brasília, ministros do STF observam com desconfiança a atuação do presidente da Câmara, Hugo Motta, que, segundo eles, jogou nos dois tabuleiros ao mesmo tempo. Enquanto permitia o avanço, sem resistência, de uma medida controversa na Câmara, sinalizava aos togados do Supremo que tudo não passava de encenação — sem efeitos práticos. O movimento calculado levanta dúvidas: seria uma estratégia de apaziguamento ou uma tentativa de enganar os dois lados? No xadrez político, a lealdade virou peça descartável.
Drykarretada!