A tradicional festa junina do Iate Clube de Brasília, que reuniu nesta sexta (6) famílias da cidade em clima de confraternização, foi marcada por episódio de grande constrangimento, que provocou revolta dos associados, até por lembrar os tempos "utoritáarios" em que prevalecia a “carteirada” sobre os direitos das pessoas. Famílias que chegaram por volta das 19h, para garantir bom lugar no evento, foram surpreendidas por uma abordagem considerada desrespeitosa por um diretor .
De acordo com relato das vítimas, o diretor de Comunicação do clube, de sobrenome Albuquerque, dirigiu-se a mesas já ocupadas por sócios do Iate, acompanhado por seguranças, e intimou as famílias a saírem dali porque estaria reservado para autoridades. Mas não havia qualquer aviso ou sinalização indicando a suposta reserva. Os seguranças se posicionaram dos ao lado das mesas, em atitude de intimidação, e ordenaram que os ocupantes saíssem dali. Uma das famílias foi retirada, apesar do esforço de chegar ao Iate no início da noite. Um outro diretor apareceu, visivelmente constrangido, e acabou admitindo que as mesas estavam, na verdade, reservadas à sua própria família. O episódio gerou revolta entre os frequentadores, que criticaram a atitude do diretor acompanhado de seguranças para desrespeitar os associados. Assim, a festa voltada a estimular o espírito comunitário, foi prejudicada por atitudes que desrespeitam a própria história do Iate Clube de Brasília.
Ponto de Vista: Pra que a cara feia deste segurança? Sem base. Aí o clube perde sócios e não sabe o por que ou sabe. Aí o Minas agradece. KKKKK
Drykarretada!