Em Fortaleza, vendedores ambulantes que atua nas ruas do entorno do Mercado São Sebastião relataram a um policial à paisana estarem sendo extorquidos por facção criminosas para manter sua atividade de corte de peixe, cobrando cerca de R$ 10 por serviço. Segundo eles, os criminosos exigem R$ 100 por semana como “taxa” para permitir o uso do carrinho na calçada, revelando uma prática cada vez mais comum nas áreas urbanas e periféricas do país, onde trabalhadores informais e de baixa renda vivem sob ameaças e são forçados a entregar parte dos lucros a grupos armados que controlam territórios inteiros, demonstrando o avanço do crime organizado sobre a economia informal e a rotina das comunidades.
Drykarretada!