Enquanto o mundo inteiro prestava suas últimas homenagens ao papa Francisco com sobriedade e respeito, lá estava Janja, a primeira-dama do Brasil, quebrando protocolo, dispensando o véu exigido pela tradição da Santa Sé — e, para completar a cena constrangedora, ainda distribuindo sorrisos em pleno funeral. Sim, no velório de um líder religioso venerado por milhões, Janja achou adequado aparecer como se fosse a um coquetel de confraternização. Ignorou o luto, desrespeitou as normas e ainda sorriu para as câmeras, num espetáculo de vaidade sem limites. Em vez de honrar a cerimônia, protagonizou mais um vexame internacional, como quem confunde funeral papal com sessão de fotos para as redes sociais. Vergonha pouca é bobagem: é assim que o Brasil vai ficando famoso — pela deselegância, pela soberba e pelo total desprezo às mais básicas noções de respeito.

Drykarretada!