
Organizações da sociedade civil e entidades empresariais têm se manifestado contra o que chamam de “ministrocracia”, em referência ao poder excessivo de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nas decisões monocráticas que, segundo elas, afetam a política, a economia e a democracia no país. Juristas ligados à Fundação Fernando Henrique Cardoso, à OAB do Paraná, ao Instituto Sivis, à Fiesp e à Fiergs, entre outros grupos, defendem a criação de um código de conduta para magistrados e cobram limites à atuação individual dos ministros, em busca de maior equilíbrio e transparência no Judiciário.
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