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Brasil

"Suposto golpe!" Cid mentiu no STF para prejudicar Bolsonaro, diz "Veja"

Publicação teve acesso a conversas do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, já na condição de delator, onde revela o teor da sua delação

Publicada em 13/06/2025 às 06:39h | Drykarretada a notícia como deve ser/Tiago Vasconcelos/DP  | 327 visualizações

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Ali promotora.
kelsen

 (Foto: Desconhecido!)


A revista Veja desta quinta-feira (12) aponta que Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, mentiu em seu depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), esta semana, no julgamento da suposta tentativa de golpe, em 8 de janeiro de 2023. A publicação obteve acesso a uma troca de mensagens do tenente-coronel Cid, já na condição de delator, através de uma conta do Instagram, nas quais ele revela detalhes dos seus depoimentos.

O tenente-coronel fez um acordo de delação premiada e, em troca de benefícios, teria ajudado a Polícia Federal a esclarecer o plano para subverter as instituições democráticas e, na prática, aplicar um golpe de Estado. Entretanto, o acordo depende de uma série de condições: Cid se comprometeu a falar a verdade, a não revelar o que relatou às autoridades, não ter contato com outros investigados e nem usar redes sociais.

“Antes do início do interrogatório, Cid foi advertido [pelo ministro do STF Alenxandre de] Moraes sobre a obrigação de falar apenas a verdade. Ao afirmar, na sequência, que não usou a rede social [em resposta ao advogado de Bolsonaro], ele mentiu”, diz Veja. O advogado de Bolsonaro Celso Vilardi perguntou a Mauro Cid se ele havia usado um perfil de redes sociais para se comunicar com alguém. O tenente-coronel disse que não, mas a revista Veja obteve uma série de conversas que mostram que revelou a terceiros o teor dos depoimentos usando a conta de sua esposa no Instagram.

Cid revela, por exemplo, de pressões das aturoidades. Ele relata que o delegado responsável pelo inquérito tentava manipular suas declarações e diz que Moraes já teria decidido condenar alguns réus antes mesmo do julgamento. Segundo a revista, “essas confidências, em tese, podem resultar na anulação do acordo de colaboração e, por consequência, na revisão dos benefícios dados ao tenente-coronel”.

Leia aqui a matéria na íntegra

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