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Brasil

Suposto "GÓPI" Forças pressionavam Bolsonaro a decretar ação militar, diz Cid

Mauro Cid desmonta narrativa de que Bolsonaro queria dar golpe

Publicada em 10/06/2025 às 06:35h | Drykarretada a notícia como deve ser/Mael Vale/DP  | 290 visualizações

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Suposto
 (Foto: Mauro Cid em depoimento ao STF Foto: Gustavo Moreno/STF.)


Em depoimento contundente nesta segunda-feira (9), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), trouxe à tona detalhes dos bastidores políticos vividos no final do mandato, apontando um ambiente de alta tensão e manobras para influenciar decisões presidenciais — sem, no entanto, imputar qualquer ação inconstitucional a Bolsonaro. Cid relatou que havia uma forte pressão das Forças Armadas para que o presidente assinasse um decreto que, segundo ele, poderia envolver “ação militar, estado de defesa ou estado de sítio”.

“Toda pressão que estava sendo feita em cima do presidente era para que ele assinasse o decreto”, afirmou o oficial, pontuando que não sabe exatamente qual decreto era esse, mas reforçando que o objetivo era provocar uma resposta mais dura à crise política do país. Um dos pontos centrais do depoimento de Cid é a informação de que havia articulações, inclusive dentro das Forças Armadas, com o objetivo de pressionar o Alto Comando a agir.

“Tinha-se uma pressão grande… se o general Freire Gomes não fosse fazer nada, uma das alternativas seria trocar os comandantes para que o próximo comandante do Exército assinasse ou tomasse uma medida mais dura e radical”, revelou. A fala de Mauro Cid desmonta parte da narrativa impulsionada por setores da esquerda que insistem em pintar Bolsonaro como alguém disposto a promover um golpe.

Ao contrário, o depoimento mostra um presidente cercado por pressões, mas que não avançou em direção a uma ruptura institucional. Trata-se de um relato que recontextualiza o papel de Bolsonaro no momento mais crítico de seu governo e evidencia que, mesmo diante de fortes influências, não tomou a decisão que muitos esperavam – ou temiam. Ao citar o general Freire Gomes, Cid mostra que nem todas as engrenagens do poder estavam alinhadas com ideias de ruptura, o que reforça a responsabilidade institucional de figuras-chave no Exército — e desmonta a tese de conivência das Forças Armadas com qualquer medida autoritária. Cid depõe na condição de réu e delator, no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado.

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