A perda de celulares e um notebook usados como prova contra oficiais da PMDF na Ação Penal 2.417, que apura omissões nos atos de 8 de janeiro, gerou crise entre a Polícia Federal e a PGR, podendo levar à anulação de provas por violação da cadeia de custódia. A PF alega já ter entregue os dispositivos após a perícia, enquanto a responsabilidade final seria da Procuradoria comandada por Paulo Gonet. O ministro Alexandre de Moraes deu cinco dias para explicações, e especialistas apontam que a falha pode tornar as provas inadmissíveis, comprometendo condenações e abrindo caminho para nulidades processuais.
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