Em depoimento ao STF, o ex-diretor adjunto da Abin, Saulo Moura da Cunha, afirmou ter alertado, entre os dias 2 e 8 de janeiro de 2023, diversos órgãos do governo federal, incluindo o GSI e a transição, sobre riscos crescentes de ações violentas em Brasília, culminando nos ataques às sedes dos Três Poderes; a Abin identificou aumento de ônibus com manifestantes armados e intenções claras de invasão, mas, por limitações legais, não tinha comunicação direta com a Secretaria de Segurança do DF, então comandada por Anderson Torres. Na mesma ação, testemunhas da defesa de Torres negaram uso indevido da PF e PRF para prejudicar eleitores de Lula no segundo turno, alegando que as operações focaram combate a crimes eleitorais e transporte irregular.
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