Em 2021, o atual ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, então deputado e líder do PDT, assinou uma emenda que adiou a revalidação anual obrigatória de descontos de mensalidades em folhas de pagamento de aposentados e pensionistas do INSS, atendendo a pedidos de entidades hoje investigadas por fraudes bilionárias; a medida, inicialmente criada por Bolsonaro em 2019 para ampliar o controle sobre essas cobranças, foi sendo enfraquecida por sucessivos adiamentos e, em 2022, teve a obrigatoriedade de revalidação extinta, o que, segundo investigações da Polícia Federal, contribuiu para o aumento de descontos indevidos e possível lavagem de dinheiro.
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