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Collor não fugiu ao seu destino e acabou vítima de sua ganância desenfreada

Fato!

Publicada em 28/04/2025 às 10:01h | Drykarretada a notícia como deve ser/Dora Kramer/Folha  | 235 visualizações

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Ali promotora.
kelsen

Collor não fugiu ao seu destino e acabou vítima de sua ganância desenfreada
 (Foto: Desconhecido!)


Arnon de Mello, pai de Fernando Collor de Mello, costumava repetir uma frase que pode se aplicar ao destino do filho: “O que não vem em maio, vem em setembro”. Queria dizer que das dívidas pendentes com a vida não se escapa. Mais cedo ou mais tarde, a fatura é resgatada. É o que aconteceu ao ex-presidente. O primeiro eleito pós-redemocratização e primeiro também a sofrer um impeachment, em 1992, dois anos depois absolvido dos crimes que o tiraram do Palácio do Planalto e agora confinado a uma cela em Maceió, onde tudo começou como prefeito da capital alagoana.

DE LAMBORGHINI – O castigo não veio a cavalo, como reza o ditado, mas acabou vindo a bordo da Lamborghini e outros luxos da mesma envergadura comprados com o fruto da corrupção a que se deu ao desfrute junto à hoje extinta BR-Distribuidora, da Petrobras, valendo-se do mandato de senador.

Collor não aprendeu nada com a chance que lhe deu o Supremo Tribunal Federal em 1994 e, pelo visto na trajetória que culminou com a condenação, não esqueceu nada do que assimilou em sua sociedade de traficâncias com Paulo César Farias (assassinado em 1996) desde o tempo de governador de Alagoas até a Presidência da República. Uma aliança perfeita entre personagens complementares: PC sabia como arrancar dinheiro de entes públicos e privados; Collor não queria saber de onde vinha a bufunfa, desde que suficiente para financiar suas extravagâncias e gosto por ostentação. Isso embalado na presunção conjunta de que poderiam enganar a todos o tempo todo.

VÍTIMAS DA AMBIÇÃO – Não puderam enganar a todos. Paulo César padeceu vítima da ganância alheia travestida de crime passional, e Collor sucumbiu à própria ambição, arrogância e vaidade delirante de quem aos cinco anos de idade sonhava em vestir as meias vermelhas de um cardeal. Agora terá pela frente oito anos de dez meses de pena por condenação criminal para refletir acerca das palavras do pai sobre como pode ser infausto o destino de quem ignora avisos de um maio hipotético cujo preço real é cobrado num setembro figurado.

Drykarretada!




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